Por Brunelli Miller Discher, Bianca Silva Praxedes, José
Augusto Vittore Schulz e Rodrigo Cesar Quintino da turma do 9º M01
Abuso infantil
A sociedade brasileira é
marcada por grandes problemas que ainda esperam soluções, e um deles é o abuso infantil,
podendo ser notado na vida de mais de 95 mil crianças e adolescentes no ano de
2020. No estado do Espírito Santo de acordo
com o G1 foram registrados em 2019, 698 casos de violência sexual
contra criança ou adolescente.
Muitas crianças não tem o
apoio em casa para fazer a denúncia do que estão passando, e é nesse ponto que
a escola pode ajudar. Muitos casos são denunciados por integrantes do corpo
escolar, por perceber que há algo de errado com a criança ou adolescente. Após
o fechamento das escolas por conta da pandemia houve uma falsa diminuição das
denúncias, pois como citado acima, as escolas que percebiam no comportamento
das crianças que havia algo de errado e assim era investigado com as famílias e
consequentemente constatavam que estavam sendo vítimas de abuso e realizavam as
denúncias.
De acordo com o site Âmbito
jurídico os prejuízos para as vítimas estão presentes em diversas áreas, e
podem afetar quanto por um tempo, quanto pelo resto da vida, algumas das
consequências do abuso sexual infantil são: problemas com sono, pesadelos,
mudanças comportamentais, de alimentação e escolar, depressão, isolamento,
formação de vícios, problemas psicológicos, entre outros. Os que podem atingir
para o resto da vida estão presentes em: doenças, transtornos de identidade,
medos, ansiedade, e diversas outras formas.
Temos que ter conhecimento que
o abuso infantil em sua maioria é lembrado e remoído pelo resto da vida da
vítima, e que se for tratado da devida maneira, com o apoio de um psicólogo
treinado e capaz de observar cada caso as consequências poderão ser menores e
não afetar de maneira tão séria.
Retirado em: Brasil registrou 14 mil denúncias de abuso sexual infantil em
2020 | Brasil 61
Espírito
Santo registra um estupro de criança por dia em 2020 | Espírito Santo | G1
(globo.com)
Foto: reprodução / internet
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